Descubra para quem a vitamina D é mais indicada

Tomar vitamina D proporciona uma série de benefícios para o organismo, incluindo a prevenção contra várias doenças. Esse nutriente lipossolúvel faz a diferença na manutenção do tecido ósseo, podendo ser absorvido a partir da exposição regular ao sol, pela ingestão de alimentos e pelo consumo de suplementos alimentares. Mas você sabe para quem a vitamina D é indicada?

Alimentos não possuem quantidades significativas da substância e a exposição ao sol barra o excesso pela regulação da pele, que finaliza a produção da vitamina D assim que os valores necessários são alcançados. Já os suplementos podem ser consumidos em exagero quando não controlados. Logo, a orientação de um médico é essencial.

Pessoas com carência do nutriente são os grandes beneficiados do consumo desse tipo de suplemento alimentar. Entretanto, não adianta começar a tomar essa vitamina de forma aleatória, sem a orientação de um profissional, pois você corre o risco de ingerir menos do que deve ou até exagerar na dose.

O excesso de vitamina D é prejudicial porque existe a chance de aumentar a concentração de cálcio no sangue, gerando a calcificação de tecidos. O rim tende a ser o mais afetado nestes casos, podendo até parar de funcionar como deveria.

Como saber se a vitamina D está baixa

Ao consultar um profissional antes de comprar vitamina D, você pode conferir como estão os níveis da substância em seu organismo, a partir de exames de sangue. Além disso, o corpo costuma apresentar alguns sinais de que a quantidade está baixa. Os principais sintomas são:

• Ossos fracos;
• Dores nos ossos e músculos;
• Cansaço e sensação de mal-estar;
• Espasmos musculares;
• Osteoporose (em adultos).

Quem mais precisa de vitamina D?

Em geral, pessoas com idade mais avançada produzem menos vitamina D, devido a fatores metabólicos relacionados ao avanço da idade. Idosos conseguem sintetizar a substância bem menos do que alguém mais jovem. É por isso que geriatras costumam indicar suplementos de vitamina D a pessoas com mais de 60 anos. Porém, isso não significa que você não possa implementar a ingestão desse nutriente em sua rotina, desde que faça isso com acompanhamento médico, como explicamos acima.

Mas, afinal, qual nível de vitamina D é considerado normal?

A quantidade correta varia de acordo com a idade e com as condições de saúde de cada pessoa. E não são apenas idosos que precisam de quantidades maiores. Dosagens mais elevadas de vitamina D também são recomendadas a gestantes e pacientes com osteomalácia, raquitismos, osteoporose, doenças inflamatórias, doenças autoimunes, entre outras doenças.

Para complementar o uso de suplementos de vitamina D, é importante ter uma dieta equilibrada, além da hidratação constante. Assim, é possível se prevenir contra inúmeros problemas de saúde, principalmente nos rins. E, claro, pegar sol por alguns minutos todo dia também ajuda!

Agora, é só conferir a melhor dosagem para o seu caso e escolher um de nossos modelos, para garantir uma rotina muito mais saudável e com bem menos chance de desenvolver doenças comuns a quem tem deficiência de vitamina D no organismo.